SERÁ QUE VOCÊ SABIA?
O.K. (Origem desta expressão)
Durante a guerra da Secessão, quando as tropas voltavam para o quartel após uma batalha sem nenhuma baixa, escreviam em uma placa imensa: "O Killed". (Zero Mortos). Dai surgiu a expressão O.K., que quer dizer que está tudo bem.
A expressão pode ter diversas origens etimológicas possíveis.
Origem alemã
A etimologia da palavra é muito discutida. Muitos estudiosos acreditam que é uma deformação da expressão All Correct (por "Oll Korrekt"), que quer dizer "tudo está correto", cuja origem provavelmente remonta à expressão Olles kloer do baixo alemão.
Origem Indígena norte-americana
Também se acha que provem de okeh que na língua nativa americana Choctaw significava "sim".
Origem grega
Igualmente, alguns opinam que O.K. são as iniciais da expressão grega Ola Kala, que significa "tudo está bem
Origem afro-americana
Outras teorias indicam que OK pode ter uma origem africana e que foi trazida para os EUA pelos escravos provenientes daquele continente, o que deriva da forma de afirmação latinahoc ille ou do occitano oc que significa "sim".
Origem na Guerra Civil Estadunidense
Alguns dizem que pode proceder da Guerra Civil dos Estados Unidos da América, já que, quando não havia nenhuma baixa nos campos de batalha, anotava-se 0 killed (nenhum morto), que na sua forma abreviada corresponde a 0K. Este mesmo sistema supostamente foi usado também durante a Guerra do Vietnã, tornando-se sinónimo de uma coisa boa, afinal não havia vítimas no combate.
Origem no 8º presidente dos Estados Unidos
Em 1836 Martin Van Buren, o oitavo presidente dos EUA, assinava com o sobrenome de Old Kinderhook que abreviado seria OK.
Origem durante a época da escravatura nos EUA
Outra teoria afirma que na época da escravatura nos EUA, quando nos campos de algodão do sul, os escravos apresentavam-se com o seu carregamento diante o capataz, este dava-lhes em francês (muitas regiões do sul dos EUA falavam francês na época) o visto favorável com a expressão "Au quai" que significa "ao cais (de carga)", dito pelos não-franceses como Oll Kway.
Knock Out
Outra teoria diz que provém da negação do termo Knock Out (Nocaute) (K.O., muito visto em jogos de luta e quadrinhos de ação), indicando que não estava tudo bem.
Origem no zero absoluto
Devido ao fato de que à temperatura de zero kelvin (zero absoluto), que corresponde a -273,15°C, cuja simbologia é 0 K, as moléculas possuírem grau de agitação mínimo, praticamente sem contato, atrito, houve uma comparação com um estado de tranquilidade.
Origem na Guerra
Uma teoria muito escutada é a de que o O.K. vem de um sinal com a mão utilizado pelos soldados norte-americanos, o qual significa que está tudo bem, ou certo. Este sinal lembra um "O" formado com os dedos Polegar e Indicador se encostando nas pontas em forma de círculo, e supostamente forma um "K" com os demais dedos levantados. A informação na guerra é proveniente da identificação de soldados mortos. Quando era feito o balanço da quantidade de mortos diária eram mostrados em números a quantidade, seguido da palavra Killed. Quando o número de soldados mortos era igual a ZERO "0" a placa de identificação erguida era 0K (zero killed), e assim foi criada uma simbologia de notícia boa, com o tempo, o ZERO "0" acabou virando a letra "O" e daí se deu a origem da palavra OK.
Atualmente, a expressão OK é usada em diversas línguas, inclusive o português. É usada para dizer que tudo está certo, equivalente a "certo", "correto", "tudo certo", "tudo correto", "sem problemas", "está bem", "tá bem", "está bom", "tá bom" ou "tá".
Muito antigamente, no palácio real na Inglaterra, não se podia fazer sexo sem o consentimento do rei. (A não ser que tratasse de um membro da família Real). Quando alguém queria manter uma relação sexual, tinham que pedir para o monarca, que lhes entregava uma placa, que deviam colocar na frente da porta de seu quarto enquanto tivessem relações sexuais. A placa dizia: "Fonification Under Consent of the King". Essa é a origem da palavra inglesa "Fuck".
Atualmente essa palavra está fortemente associada à sodomia e ao estupro, mas sua origem está associada às antigas leis de castidade na Inglaterra feudal. Originalmente, nos livros de Direito, o termo era uma abreviação de "Fornication Under Consent of the King". Na velha Álbion não se podia ter relações sexuais sem o consentimento do Rei (a não ser que se tratasse de um membro da família real), ou seja, se um homem quisesse dormir com uma mulher e ela lhe dissesse "não", ele poderia ir ao rei e se o monarca autorizasse, a mulher deveria dormir com o tal homem.
Na época do feudalismo os noivos só podiam consumar o casamento após autorização do rei, que tinha o direito de "conhecer" a noiva antes do noivo. Quando quisessem ter um filho deveriam solicitar uma permissão ao monarca, que lhes entregava uma placa que deveria ser pendurada nas suas portas. A placa dizia: F.U.C.K. ou "Fornicação Sob o Consentimento do Rei".
Embora um casal tivesse permissão para ter relações sexuais na Inglaterra durante a Idade Média, não significava que poderiam praticar ou insinuar a sodomia. O Ato de Sodomia de 1533 foi uma lei de sodomia adotada na Inglaterra, em 1534, durante o reinado de Henrique VIII, e foi a primeira legislação civil aplicável contra a sodomia no país, em que tais infrações eram previamente tratadas por um tribunal eclesiástico.
A lei definia sodomia como um ato sexual contra natura, contra a vontade de Deus e do homem. Esta lei foi posteriormente redefinido pelos tribunais para incluir apenas sexo anal e bestialidade. A lei foi feita pelo Parlamento, tendo como Primeiro-Ministro Thomas Cromwell. A lei estabeleceu pena de sodomia por enforcamento, uma pena não definitivamente abolida até 1861.
A sodomia permaneceu um crime capital na Inglaterra até à promulgação do Ato de crimes contra as pessoas de 1861; e a última execução ocorreu em 1836. O Parlamento do Reino Unido revogou a legislação relativa à sodomia no país, em 1967 (na medida em que diziam respeito aos atos homossexuais consensuais em privado), dez anos após o Relatório de Wolfenden. Os estatutos legais em muitas ex-colônias mantiveram-los, como nas Caraíbas Anglofanas.
Quando chegou aos EUA, essa abreviação assumiu um novo significado: se alguém fosse preso por sexo ilegal, era condenado "por conhecimento carnal ilegal" (For unlawfull Carnal knowledge). Carnal Knowledgeé uma frase usada para significar uma conjunção sexual ilegal (estupro é uma conjunção carnal com uma mulher). Esta é uma frase técnica essencial em uma acusação de cobrar o réu com o crime de estupro; outra palavra ou circunlóquio vai responder a mesma finalidade que estas palavras.
Duvidava-se que essas palavras seriam indispensáveis, mas não seria seguro omití-las.Quando o Congresso Americano aprovou a lei contra o estupro, assim como para o conhecimento carnal, em 1889, deu especial atenção à idade de consentimento. A Câmara dos Deputados fixou a idade para o Carnal knowledge, em 14 e do Senado foi alterado para 16.Como palavra impressa, foi proibida durante muitos séculos. Fuck é a palavra a mais versátil na língua inglesa. É a única palavra que pode ser usada como um verbo, (transitivo e intransitivo), um substantivo, um adjetivo, uma interjeição e um expletivo palavrão infixo. Fuck tem sua primeira aparição no dicionário do inglês de Oxford em 1972.
Vários escritores tentaram restabelecer a palavra fuck na literatura, mas foi apenas em 1960 que uma editora ganhou o processo no tribunal de justiça, permitindo o uso legal da palavra na publicação do livroLady Chatterley’s Lover (O amante de Lady Chatterley), escrito pelo autor inglês D.H. Lawrence em 1928.
Apesar da proliferação e do uso amplo em todas as camadas da sociedade, a palavra fuck continua sendo uma das palavras mais proibidas da língua inglesa e, mesmo hoje em dia, ela aparece disfarçada em material impresso. Esta é a origem desta tão "famosa" abreviação.
A palavra "Gringo" tem uma origem parecida. Os soldados americanos, quando estavam no nordeste naquela época, apesar de não terem trabalhado muito, tinham que fazer treinamentos, e nos treinamentos, quando queriam se comunicar uns com os outros a fim de se mover, diziam: "Green Go, Green Go". A tradução dessa expressão é "Verde vai, verde vai", quando na verdade queriam dizer, para que os verdes se mexessem. Os soldados que tinham uniformes verdes camuflados, eram conhecidos como "verdes". Muita gente, ao ver alguns treinamentos, ouvia alguns soldados gritando "Green Go, Green Go", e via outros se movendo. Dai a expressão, quando queriam se referir aos soldados norte-americanos, diziam que eles eram os "Gringos".
A palavra "Forró" tem origem extremamente parecida! Os soldados norte-americanos, faziam festas quando podiam, afinal, a guerra nunca chegou ao Brasil. Só que essas festas eram apenas para mulheres, e soldados, homens das cidades não podiam entrar. Mas os norte-americanos não eram assim tão maus, de vez em quando faziam festas abertas para todos. Quando eram feitas essas festas abertas, elas eram conhecidas pelos americanos como "For All" (Em português; "Para Todos"). Quando haviam essas festas, o povo dizia que ia ter o famoso "For All", e com o tempo, o For All foi virando Forró.
As corujas, além de possuírem uma visão apurada (seu olhar é cem vezes mais penetrante que o olhar humano), são dotadas também de audição muito sensível.
É uma imagem que retrata bem a realidade. À noite, sem a ajuda da tecnologia, o homem deixa de ser um observador para ser observado pelos animais dotados de visão noturna. Os olhos da escuridão enxergam até cem vezes mais que os do homem. E, entre eles, são os olhos das corujas os de maior capacidade.
Com sentidos aguçados, desenvolvidos para driblar obstáculos nas florestas e identificar pequenas presas a grandes distâncias, as corujas dominam as sombras e a escuridão com maestria.
Quem não se lembra daqueles desenhos animados, quando um caçador, em meio à noite escura de uma floresta, caminhava sem enxergar e era observado por dezenas de olhos?
É uma imagem que retrata bem a realidade. À noite, sem a ajuda da tecnologia, o homem deixa de ser um observador para ser observado pelos animais dotados de visão noturna. Os olhos da escuridão enxergam até cem vezes mais que os do homem. E, entre eles, são os olhos das corujas os de maior capacidade.
Pessoas destras vivem em média 9 anos mais do que as canhotas
Foram estudados 987 casos. Na média os destros vivem 75 anos. Os canhotos, apenas 66. O trabalho da pesquisa foi feito por Diane Halpern, da Universidade da Califórnia, e por Stanley Coren, da Universidade de British Columbia, Canadá. Não são apresentadas razões conclusivas para os canhotos viverem menos do que os destros.
Entre as possíveis causas da menor expectativa de vida, os pesquisadores apontam o maior risco de sofrer acidentes por parte dos canhotos. Nos 987 casos estudados, 7,9% dos canhotos morreram em acidentes. Para os destros, esse índice foi de apenas 1,5%.
Um exemplo de acidente, segundo Coren, seria uma natural desvantagem dos canhotos em relação aos destros na hora de dirigir um automóvel. Quando enfrenta uma situação inesperada ao volante, o destro tenderia a levantar mais a mão esquerda do que a direita para proteger o rosto.
Coren especula que isso tende a levar o carro mais para a direita. Com um canhoto, acontece o inverso – levantaria mais a mão direita do que a esquerda para proteger a face, logo, jogando a automóvel para o lado onde vem o tráfego em sentido oposto.
Para fazer a pesquisa, Coren e Halpern enviaram questionários a familiares de duas mil pessoas mortas na Califórnia. Receberam 987 respostas. Para efeitos de pesquisa, consideram destros apenas aqueles que utilizavam exclusivamente a mão direita. Aqueles que escreviam com a direita mas, por exemplo, utilizavam a esquerda para arremessar uma bola ao jogar beisebol foram considerados canhotos.
O músculo mais forte do corpo é a língua
A Língua é considerada o músculo mais forte do corpo humano, por ter o maior numero de fibras por espaço, tendo estas fibras dispostas em todas as direções, e por isso é capaz de movimentos tão complexos e elaborados utilizando muitas inervações e irrigada por inúmeros vasos sanguíneos. Ela está ativa na maioria do tempo e nem notamos. Engolimos em média 2000 vezes ao dia, Respiramos em média 4 vezes por minuto e o ar passa justamente na parte posterior da língua, comemos e bebemos passando por ela, nos comunicamos a usando o tempo todo e até quando dormimos que quando sua função se altera, durante o sono, gera ronco. Pensando desta maneira temos que a língua está ativa praticamente durante todo o nosso dia.
Alguns leões se acasalam até 50 vezes num dia
O Leão, Rei da floresta, animal de grande porte, voraz e esperto, um dos seres mais temidos que anda sobre a face da terra - ao menos pelos indivíduos em sã consciência.
Quando o assunto é reprodução, o animal não é fraco não, durante o ano o período de acasalamento da espécie pode acontecer várias vezes. No período de acasalamento os leões chegam a fazer o ato até 50 vezes por dia. Sim, 50! Isso durante uma semana inteira! Em zoológico, já foi observado que a fêmea pode acasalar de 15 em 15 minutos, seja de dia ou de noite.
( A filha de Shakespeare era analfabeta )
Basicamente, admite-se que a esposa de Shakespeare, Anne, e sua filha Judith eram analfabetas, sugerindo que o pai não ensinou seus filhos nem a ler ou escrever, mas isso não implica muito questionamento, pois era comum mulheres da classe média serem analfabetas no século XVII.
(Pesquisado)
Bjs :*
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