Dia 19 de Junho é o dia escolhido pela Ancine (Agencia Nacional do Cinema) para comemorar o Dia do Cinema Brasileiro. No dia 19 de junho de 1889 o primeiro filme em movimento genuinamente brasileiro foi rodado, pelo cinegrafista italiano Afonso Segreto ao chegar da Europa a bordo do navio Brèsil. Este filme se chamava “Vista da baía de Guanabara” e era um documentário com cenas da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Desde então, os irmãos Segreto começaram a registrar os principais acontecimentos do país, sendo os únicos produtores brasileiros até 1903.
Depois disso, a primeira companhia de cinema brasileira foi fundada, dia 29 de janeiro de 1911, distribuindo salas de cinema por todo o país. Porém, isso deixou muitos atores brasileiros desempregados, porque esta companhia também reproduzia fitas do cinema estrangeiro como o americano, que na época se destacava como o melhor do mundo.
Quatro anos depois o cinema brasileiro conquista de vez o mundo com o filme "Cidade de Deus", recebendo 4 indicações ao Oscar e sendo considerado pela revista Time um dos 100 melhores filmes da história. Após "Cidade de Deus," outro filme a ter sucesso mundial foi o "Tropa de Elite"; porém, não só filmes brasileiros sobre favelas ou pobreza fazem sucesso. Mais recentemente, a comédia romântica "Se eu fosse você" foi adaptado ao cinema americano e ao francês, mostrando que o cinema brasileiro está em franca expansão.
O mercado cinematográfico brasileiro ficou muito aquecido no ano passado, de acordo com os dados do Informe Anual de Acompanhamento de Mercado de 2011, divulgado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine). O número de ingressos vendidos nas bilheterias dos cinemas foi recorde na última década, totalizando 143,9 milhões de bilhetes, com geração de renda bruta de R$ 1,44 bilhão. Sete filmes nacionais bateram a marca de 1 milhão de ingressos vendidos.
“Isso faz do mercado brasileiro um dos mais importantes do mundo em salas de cinema, o que aumenta a importância do país para a circulação e a exploração de filmes”, disse à Agência Brasil o presidente da Ancine, Manoel Rangel.
No ano passado, 99 filmes brasileiros foram exibidos nas salas de cinema do país. “Esse número é três vezes maior do que a quantidade de filmes brasileiros veiculados nas salas de cinema em 2003”, informou Rangel. Esclareceu que o número chegou bem próximo da meta estabelecida pelo governo federal em 2003, que era atingir um patamar de produção e lançamento de 100 filmes brasileiros por ano.
Indico:
http://www.portacurtas.com.br/
O cinema brasileiro ganhou uma visibilidade maior na indústria cinematográfica com produções cada vez melhores, reconhecidas internacionalmente por termos grandes diretores, atores e produtores de cinema.A cena nacional recebe muitas críticas por abordar temas repetidamente, como são os casos de filmes retratando as favelas e a marginalização no Rio, a violência de nosso país estampado nas telas.
Particularmente gosto dessa temática, reconheço o talento de quem produz e vejo como uma forma de conhecer a realidade do outro, de saber como as coisas realmente acontecem, o lado que não passa nos jornais, que uma grande maioria desconhece, é bom que passe a corrupção na policia para que seja feito alguma coisa, para que tomem conhecimento e mudem esses descasos que financiam o tráfico e crimes nessas regiões pobres e marginalizadas.
Esses últimos anos tem diversificado mais os gêneros de filmes, a produção de curtas-metragens aumentou significativamente, podemos perceber que a indústria não pára, a comédia ganhou um espaço ainda maior, já que o humor no Brasil é facilmente elaborado e de qualidade.
Tenho a dizer que assisto muito o que é feito aqui, acompanho o crescimento e desenvolvimento no setor audiovisual nacional.
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O cinema brasileiro ganhou uma visibilidade maior na indústria cinematográfica com produções cada vez melhores, reconhecidas internacionalmente por termos grandes diretores, atores e produtores de cinema.A cena nacional recebe muitas críticas por abordar temas repetidamente, como são os casos de filmes retratando as favelas e a marginalização no Rio, a violência de nosso país estampado nas telas.
Particularmente gosto dessa temática, reconheço o talento de quem produz e vejo como uma forma de conhecer a realidade do outro, de saber como as coisas realmente acontecem, o lado que não passa nos jornais, que uma grande maioria desconhece, é bom que passe a corrupção na policia para que seja feito alguma coisa, para que tomem conhecimento e mudem esses descasos que financiam o tráfico e crimes nessas regiões pobres e marginalizadas.
Esses últimos anos tem diversificado mais os gêneros de filmes, a produção de curtas-metragens aumentou significativamente, podemos perceber que a indústria não pára, a comédia ganhou um espaço ainda maior, já que o humor no Brasil é facilmente elaborado e de qualidade.
Tenho a dizer que assisto muito o que é feito aqui, acompanho o crescimento e desenvolvimento no setor audiovisual nacional.
Beijos, cinéfilos. ;*
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