29 de dezembro de 2012

E quem não quer amar?




Mas será mesmo que todo mundo quer um amor avassalador ?  


Quando recitam em tais poemas que morre-se de amor, pura verdade para aqueles que de amor vivem. (Roberta Sâmya.)
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D : Quem sentiu o gosto de Vênus em sua boca, não há de esquecer os prazeres deste lascivo suco.
R: Sua voz era doce e calma, suas palavras inesperadas.
Sua fala ecoou dentro de mim como uma luz que adentra uma caverna inabitada.
D: Mas mesmo o eco do mais assombroso grito reverbera algumas vezes e se esvai.
R: Ou fica, ecoando para todo o sempre, até que a caverna se acabe. O que não acontece.
D: Impossível, ecos não são eternos, não são a voz em si. 
São nada mais que fantasmas do ruido original.
A caverna sim, ruirá. Mas muitos ecos terão ressoado antes disso.
R: Eles teimarão em gritar mais alto cada dia e mais vezes.

Meu caro , poeta de minhas horas, enobrece meu espírito vossa companhia, vossas palavras 
abrandam meu ser, inflamam meus desejos. - Dan.

Esperança de um novo ano, de uma nova era, de uma nova vida.
Acredito que virei outra vez ainda esse ano.

Beijos sinceros ;*
Roberta Sâmya.

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