Escrevi um poema sobre saudade, recebi no e-mail algo do tipo, de alguém que até hoje desconheço, muitas palavras que nada significam, do nada quis saber de quem se trata, do nada eu acho que deveria parar, porque ninguém ama alguém do nada, saudade é algo sério.
Fiz um versinho singelo pra uma criatura que tem um olhar tão belo que me cega, amêndoas com chocolate amargo, combinam com a embalagem que guarda um sorriso truckeiro.
Poderia ter escrito dezenas de acontecimentos, narrado de forma subliminar pelo menos um deles, pois houveram uns no qual eu cerraria os olhos ao escrever, suspiraria talvez, porém, a graça nisso tudo é não conseguir escrever, é travar, penar, ler, não enviar, morrer de rubor em ver que registrei ainda assim. rs
Que fim-de-semana foi esse que não teve hora pra começar e nem pra terminar.
Hoje tenho provinha de francês... je ne sais pa!
Hoje terei reflexo no olhar, terei trabalho, terei estudo, terei volta pra casa, descanso, remédios, dormir sem limites, sonhar...
Alguém aí... esqueceu algo comigo, volte pra bushhhcar! rs
Beijos e vinhos. ;*
Roberta Sâmya.
Um comentário:
Lindas e sábias palavras...
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